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COMUNICAÇÃO E PATRIMÓNIO MUNDIAL - Blogue de Apoio à Tese de Doutoramento

Exemplo de Parcerias entre organismos e Marcas Empresariais na Divulgação do Património

TOFA apoia Candidatura do Fado a Património da Humanidade

 

A TOFA, em parceria com a EGEAC e o MUSEU DO FADO, lança no próximo dia 15 de Novembro, às 19h00, no Museu do Fado, em Alfama, a segunda edição de pacotes de açúcar alusivos ao Fado.
Como marca de café intimamente ligada a Lisboa, à sua identidade cultural e ao Fado, TOFA homenageia pelo segundo ano consecutivo esta canção popular, candidata a Património Cultural Imaterial da Humanidade, através de um veículo simples – o pacote de açúcar. O pacote de açúcar está presente em milhares de actos de consumo no dia-a-dia dos portugueses e como tal constitui um meio de comunicação privilegiado com milhares de Portugueses.
A segunda edição de pacotes de açúcar é composta de 12 unidades com imagens do vasto acervo Museológico do Museu do Fado da qual constam partituras antigas, discos de vinil, cartazes de teatro e capas de discos.
O evento de lançamento desta nova colecção contará entre outros, com a presença dos fadistas Ana Sofia Varela e Hélder Moutinho que irão cantar durante o evento. A apresentação desta edição será feita pelo responsável de negócio de Cafés Torrados da Nestlé Portugal, Dr. Victor Manuel Martins, e pela directora do Museu do Fado, Dra. Sara Pereira.
Com esta iniciativa, TOFA pretende reforçar o seu contributo na divulgação do FADO como canção de Lisboa e difundir o rico espólio da colecção deste museu.
Extraído em 23 de Novembro de 2011 dehttp://lisboameninaemoca.blogs.sapo.pt/167795.html

 


CAPÍTULOS DA TESE DE DOUTORAMENTO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS

A salvaguarda do espólio arquitectónico e histórico

de Abu Simbel foi a primeira campanha internacional

de protecção sob a égide da UNESCO e contou com a colaboração de 50 países

 

Não é de agora que a Humanidade sentiu no âmago a vontade e a importância de preservar o seu legado, a sua obra feita no presente e no passado e defendê-la, para que um dia as gerações do futuro pudessem testemunhar a história, a que se toca, e assim conhecer, por intermédio dos monumentos, do património erigido, muito daquilo que os antepassados foram e criaram:

 

"Os nossos antepassados sabiam talvez que os jardins de Kahore, as mesquitas do Cairo, a Catedral de Amiens e os hipogeus de Malta eram monumentos sumptuosos, raros, estranhos. Por vezes mostravam-se sensíveis ao esplendor de uma montanha, de um grande rio e até de uma selva povoada de animais selvagens e chegavam a admitir que estes elementos pudessem fazer o orgulho de um povo e testemunhar a nobreza da sua história ou que estes acidentes geográficos pudessem simbolizar uma nação, suas aventuras e suas desventuras. Mas não lhes teria ocorrido a ideia de que isso tivesse um «valor universal»" UNESCO[1]

 

De acordo com os registos históricos da UNESCO, a ideia de criar uma organização internacional que "batalhasse" pela preservação do património cultural bem como o património natural, surgiu no final da Primeira Guerra Mundial, por altura da Criação da Sociedade das Nações, organização que antecedeu a actual Nações Unidas. Apesar da vontade de vários estados-membros dessa extinta organização se sentirem sensibilizados para a criação de um organismo que tutelasse a preservação do património histórico-cultural universal, essa ideia não vingou, caindo lentamente no esquecimento.

O acontecimento que despertou o interesse internacional por esta problemática foi, afirma a UNESCO "a decisão de construir a barragem de Aswan, no Egipto, o qual inundaria o vale que contém os templos de Abu Simbel, um tesouro da antiga civilização egípcia. Em 1959, após um apelo dos governos do Egipto e do Sudão, a UNESCO decidiu lançar uma campanha internacional de protecção. A pesquisa arqueológica nas áreas a serem inundadas foi acelerada. Sobretudo, os templos de Abu Simbel e de Philae foram desmontados, movidos para terra seca e remontados" [2]. Esta campanha custou, segundo os mesmos registos, 80 milhões de dólares americanos, com metade desta quantia a ser doada por cerca de 50 países.

O sucesso desta iniciativa levou a novas campanhas em Veneza (Itália), Moenjodaro (Paquistão) e Borobodur (Indonésia), entre outras.


[1] UNESCO, Comissão Nacional (1992), O que é: A Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural. Lisboa: C.N. UNESCO, p. 3.

[2] UNESCO, World Heritage Centre (2005), Brief History. Extraído em 13 de Fevereiro de 2005 do sítio da UNESCO: http://whc.unesco.org/pg.cfm?cid=169. Trad.

Candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade é exemplo de sucesso de Comunicação Corporativa, de Marketing e de Lobby

Candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade é exemplo de sucesso de Comunicação Corporativa, de Marketing e de Lobby

Entre 22 e 29 de Novembro o 6º Comité Inter-Governamental da Convenção da UNESCO, que decorrerá em Bali, Indonésia, irá deliberar a elevação da canção nacional portuguesa na Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade. Uma candidatura que remonta a 2010, apresentada pela Câmara Municipal de Lisboa, mais concretamente pela Empresa municipal de Gestão dos Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC), através do Museu do Fado, em parceria com o Instituto de Etno-Musicologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

candidatura apresentada à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) obriga a um programa que, no caso concreto, aponta, entre outras medidas, para a implementação de um plano de salvaguarda integrada do património do Fado. O documento explana cinco áreas programáticas: Envolvimento da Sociedade Civil (rede de cooperação institucional); Educação/Formação (implementação de Programas Educativos com a participação de artistas, autores, músicos e construtores de instrumentos); Edição/Investigação (programa editorial de fontes históricas, musicais, poéticas, iconográficas, sonoras, outras edições literárias). Completa-se com a dinamização e revitalização de espaços tradicionais de Fado e com acções de promoção no plano nacional e internacional.
Recorde-se que o projecto de candidatura do Fado à Lista Representativa doPatrimónio Cultural Imaterial da Humanidade foi inicialmente lançado em 2005, após Portugal ter ratificado a convenção da UNESCO para preservar formas de expressão cultural como ritos, danças, músicas, que não entram na classificação de património com corpo físico.
Diz a Convenção para a Salvaguarda do Património Imaterial da Humanidade da UNESCO: «O património cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é permanentemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interacção com a natureza e a sua história, proporcionando-lhes um sentimento de identidade e de continuidade, contribuindo assim para promover o respeito pela diversidade cultural e a criatividade humana».
Desta forma, caso no final de Novembro esta organização conceder o estatuto de património imaterial, o Estado português ficará comprometido a preservar a história e fontes daquele género musical. Entre as obrigações implícitas estará a criação de um arquivo sonoro.
A candidatura tem, ainda, como «embaixadores» os fadistas, Mariza e Carlos do Carmo e na Comissão Científica a participação de Rui Vieira Nery (Presidente, INET-MD), Salwa Castelo-Branco (INET-MD), Sara Pereira (EGEAC/Museu do Fado), apresentando desta forma figuras mediáticas que de uma forma pública expressaram o seu apoio a uma causa que se tornou quase desígnio nacional, em tempos de pouca parra e pouca.
Mesmo que a candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade falhe a eleição (o que é muito pouco provável dado o excelente dossier desenvolvido bem como as críticas altamente positivas de alguns responsáveis ligados à UNESCO) já é em exemplo de sucesso no que diz respeito à organização de uma estratégia concertada de comunicação, senão vejamos:
:: Esta candidatura partiu da iniciativa conjunta da EGEAC , do Museu do Fado, a que se juntou mais tarde o Instituto de Etno-Musicologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, entre outras instituições como o Museu da Amália, várias casas de Fado lisboetas, entre outras, um claro exemplo de comunicação corporativa que uniu vários organismos em torno de um objectivo comum.
:: A candidatura mereceu desde a primeira hora um claro apoio das autoridades locais, regionais, mas sobretudo do governo português que logo disponibilizou meios sobretudo diplomáticos, com o Ministério da Cultura a aplicar-se a fundo, com vista à obtenção de uma classificação que ganhou contornos de desígnio nacional, com objectivos eleitoralistas muito bem delineados, utilizando de uma forma bem elaborada os meios de comunicação, preferencialmente os pertencentes à esfera do Estado, para transmitir à Opinião Pública o acérrimo apoio das várias instâncias do Governo nesta candidatura.
:: A criação de um grupo de trabalho (desde historiadores, músicos, sociólogos) responsável pelo dossier de candidatura que, ao contrário da grande maioria das anteriores candidaturas, desta feita, dos bens culturais e naturais portugueses a Património Mundial foram alimentando continuamente os meios de comunicação social com factos relacionados com a candidatura, numa estratégia bem pensada, primeiro de comunicação interno, com todos os organismo envolvidos a falarem a mesma voz e, segundo, de comunicação externa, ao alimentar através da comunicação social e através de iniciativas de carácter cultural uma opinião pública que cedo (por estar bem informada, dada a enorme avalanche de informação - caso único) abraçou a causa com entusiasmo.
:: O interesse dos média nesta candidatura como possível foco de audiências e de obtenção de apoios publicitários para a organização de programas (muitas vezes de qualidade puramente duvidosa) organizados com o pretexto de promover a candidatura do Fado a Património Imaterial.
:: A opinião pública - que apesar de não saber que o Fado propriamente dito é um fenómeno cultural recente, com cerca de 120 anos de existência, circunscrito inicialmente e unicamente a alguns bairros pobres de Lisboa,e que com toda a certeza absoluta haveria património muito mais valioso para apoiar, preservar e divulgar do que propriamente o Fado, já que mesmo dentro das tradições musicais portuguesas é expressão musical que menos raízes históricas tem - perante tanta informação disponível, tantos apoios e instituições solicitas em querer apoiar a candidatura do Fado, com o Governo profundamente empenhado, também sentiu necessidade de se imbuir nesta onda de entusiasmo que culminará, muito provavelmente, com a eleição, próximo dia 29 de Novembro, do Fado como novo Bem Imaterial da Humanidade

ANEXOS PUBLICADOS NA TESE DE DOUTORAMENTO

ANEXOS PUBLICADOS NA TESE DE DOUTORAMENTO

Jornal de noticias 

Turismo/Cultura: Especialistas nacionais e internacionais debatem papel do património cultural na promoção turística - 2008-10-30 

 

Lisboa, 31 Out (Lusa)

A importância do património cultural na promoção turística vai estar a partir de hoje em debate, durante um seminário internacional que irá reunir vários especialistas dos dois sectores, autarcas, historiadores, arquitectos e associações de agências de viagens, entre outros. 

Um dos projectos que será apresentado hoje no "Touring and Heritage/Turismo e Património", que irá decorrer até sábado em Tomar, é o Roteiro Turístico do Património Mundial, que estará disponível ao público "antes do final do ano", revelou à Lusa Luis Patrão, presidente do Turismo de Portugal, entidade que organiza o seminário.

Este Roteiro está integrado na promoção de itinerários na região dos mosteiros classificados como Património da Humanidade, de Alcobaça, Batalha e Tomar. O ’touring’ cultural e paisagístico já é o segundo produto mais procurado pelos turistas estrangeiros que vêm a Portugal, mas pode atrair mais visitantes, estando prevista a realização de programas de valorização de circuitos turísticos, salientou Luis Patrão.

Visando concretizar a aposta no ’touring’ cultural e paisagístico, Luís Patrão afirmou que será apresentado, no âmbito do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), um "conjunto de programas de natureza cultural e turística", nomeadamente para valorização do património existente e de circuitos turísticos.

Luís Patrão salienta que as estimativas existentes apontam para que "cerca de um quarto [25 por cento] dos turistas que vêm a Portugal" são atraídos pela vertente cultural, mas espera poder trazer mais visitantes para apreciar os monumentos, cultura e tradições nacionais.

O turismo cultural é um produto "com força" mas mal aproveitado, sendo necessária a conjugação de esforços de várias entidades para tornar possível a sua venda nos mercados nacional e internacional, defendeu à Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT).

João Passos considera que o turismo cultural "tem um peso pequeno" na actividade turística em Portugal porque "não há centralização de esforços para o tornar um produto vendível". Assim, "é complicado fazer qualquer promoção do produto, nomeadamente no mercado internacional", defendeu.

O director-geral da Confederação do Turismo Português (CTP), Sérgio Palma Brito, afirmou, por seu lado, que até há um aproveitamento turístico do património histórico e religioso, principalmente em algumas regiões, mas concorda que "tem capacidade para se desenvolver mais".

Já para o director do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), Elísio Summavielle,"o turismo cultural está a ter cada vez mais procura e esta aliança com o património é bem-vinda", observou em declarações à Agência Lusa.

O responsável do IGESPAR destacou que os monumentos constituem "a parte física de um património português mais global muito rico, que inclui as culturas locais, o artesanato, a gastronomia, e os saberes".

"É necessário saber coser estas riquezas e estimular todos os responsáveis para que o património se aproxime ao turismo", defendeu, salientando ainda que, com este seminário em Tomar, pela primeira vez se reúnem entidades "de uma forma concertada" para abordar o tema.

"Queremos criar sinergias entre várias entidades e atrair o turismo com uma oferta de eventos que permitirão o convívio da criação contemporânea com o antigo", sustentou.

Os museus "são um elemento fundamental na captação de turismo cultural" no país, defendeu também à Agência Lusa o director do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC), Manuel Bairrão Oleiro.

"Há um grande crescimento do interesse no turismo cultural em Portugal", comentou Manuel Bairrão Oleiro, admitindo que "ainda há muito trabalho a fazer para divulgar as colecções" dos 28 museus e seis palácios nacionais do país tutelados pelo organismo que dirige.

FÓRUM MUNDIAL DE MARKETING 3.0 DEBATE NOVOS COMPORTAMENTOS ENTRE MERCADO E CONSUMIDOR

FÓRUM MUNDIAL DE MARKETING 3.0 DEBATE NOVOS COMPORTAMENTOS ENTRE MERCADO E CONSUMIDOR

Fórum que se ralizou entre os dias 15 e 16 de Novembro no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, teve como convidados nos seguintes oradores:

- Patricia Seybold (Inovação & Clientes)

- Nirmalya Kumar (Crescimento e Inovação)
Este investigador é o autor de um interesssante artigo no âmbito do marketing 3.0,ao defender uma mudança de paradigma, dos famosos "4 p's" (Product, Price, Promotion, Place) de Jerome McCarthy, para para um novo modelo, o dos "3 v's" (Valor dos clientes, proposta de Valor e rede de Valor).

-Russel Buckley (Marketing Móvel)

- B.J Fogg (Persuasão & Marketing)

- Jeffrey Thull (Estratégia de Vendas)

- Bernardo Hernandez (Tecnologia & Tendências)

O Marketing 3.0 tem demonstrado ser nos dias de hoje uma ferramenta essencial na promoção do património classificado, como demonstram as várias plataformas móveis promovidas produzidas pela UNESCO, como a FOTOPEDIA HERITAGE, que o Centro do Património Mundial desenvolveu exclusivamente para Iphone e IPAD e apresenta fotos de grande resolução e infromações detalhadas sobre os bens culturais e naturais classificados como Património da Humanidade.


Brevemente, será apresentado neste blogue um resumo do artigo científico que está a ser concluido pelo autor deste blogue no seguimento da temática do marketing 3.0

Conferência, 22 de Novembro «O Processo de Inscrição do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça na lista do Património da Humanidade», por Filomena Leonardo

Conferência, 22 de Novembro «O Processo de Inscrição do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça na lista do Património da Humanidade», por Filomena Leonardo

Conhecer a história do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
Lisboa, 18 nov 2011 (Ecclesia) – O ciclo de conferências «Terças na sacristia do Mosteiro de Alcobaça» dá a conhecer a história deste mosteiro (localizado a norte da diocese de Lisboa), bem como o património móvel e edificado que lhe está associado.
«O Processo de Inscrição do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça na lista do Património da Humanidade» por Filomena Leonardo será o tema da próxima conferência, 22 deste mês.
Este projeto teve início em maio do corrente ano, sendo o seu objetivo divulgar os “trabalhos de investigação desenvolvidos pelos técnicos superiores deste serviço do IGESPAR e as temáticas são variadas e abrangentes, incluindo áreas como a história, arte, arquitetura, conservação e gestão de coleções, e o Acervo da Casa Museu Vieira Natividade”, revela um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.
Programa
22 de novembro
«O Processo de Inscrição do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça na lista do Património da Humanidade» por Filomena Leonardo
6 de dezembro
«Cister na Europa: A Carta Europeia das Abadias Cistercienses» por Cecília Gil
13 de dezembro
«Alcobaça e Inês de Castro: História e Turismo» por Andreia Charneca
Fonte: Agência de Notíciaa Ecclesia~
Fonte da Foto: http://www.bigviagem.com

PROGRAMA DO XI CONGRESSO DA ORGANIZAÇÃO DAS CIDADES PATRIMÓNIO MUNDIAL - a decorrer em Sintra, de 22 a 25 de Novembro de 2011

PROGRAMASábado e
Domingo
Segunda
21 Nov
Terça
22 Nov
Quarta
23 Nov
Quinta
24 Nov
Sexta
25 Nov
Sábado e
Domingo
Manhã
Almoço     
Tarde  

SINTRA RECEBE XI CONGRESSO DAS CIDADES PATRIMÓNIO MUNDIAL

SINTRA RECEBE XI CONGRESSO DAS CIDADES PATRIMÓNIO MUNDIAL

Fonte: Câmara Municipal de Sintra
Sintra vai receber o XI Congresso Mundial da Organização das Cidades Património Mundial (OCPM). Subordinado ao tema “As Cidades Património Mundial e as Alterações Climáticas”, o Congresso realiza-se de 22 a 25 de Novembro de 2011 (...)

O objectivo deste congresso é alertar para as consequências das alterações climáticas nas cidades e sítios Património Mundial. Pretende-se que este congresso tenha um carácter nacional e internacional e coloque Portugal na agenda como centro de debate científico sobre alterações climáticas.

Sintra foi eleita anfitriã do Congresso das Cidades Património, na cidade de Quito, Equador , em Setembro de 2009, aquando da realização do X Congresso. Pela primeira vez na história da OCPM registou-se um empate entre duas cidades, Sintra e Varsóvia, tendo Sintra ganho numa segunda volta por uma esmagadora maioria de votos das cidades Património Mundial dos países da Europa Ocidental, do Sul e Mediterrâneo, de África e Médio Oriente, América Latina, Caribe e Ásia.

A OCPM é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos, criada em 1991, que integra 227 cidades de todo o mundo e actua junto das Nações Unidas, da UNESCO, do Banco Mundial e do Conselho da Europa com o objectivo de colaborar com estas entidades no sentido de preservar as cidades históricas .

A OCPM organiza, de 2 em 2 anos, desde 1993, um congresso mundial subordinado a diferentes temas que se prendem à gestão e reabilitação de Cidades Património Mundial, classificadas pela UNESCO.

Mais informações em http://www.sintraovpm2011.com/ o ou consultar o sítiom web da organização: http://www.ovpm.org/ - Organization of World Heritage Cities / Organization des Villes Patrimoine Mondial

ANEXOS PUBLICADOS NA TESE DE DOUTORAMENTO - Carta do Turismo Cultural ICOMOS 1976

ANEXOS PUBLICADOS NA TESE DE DOUTORAMENTO - Carta do Turismo Cultural ICOMOS 1976

ANEXOS PUBLICADOS NA TESE DE DOUTORAMENTO - Carta do Turismo Cultural ICOMOS 1976

 


Carta de Turismo Cultural ICOMOS (International Council on Monuments and Sites) de 1976

Introdução

1) ICOMOS tem como objetivo promover os meios para salvaguardar e garantir a conservação, realce e apreciação dos monumentos e sítios que constituem uma parte privilegiada do patrimônio da humanidade.

2) Em virtude dele, sente-se diretamente concernido pelos efeitos - tanto positivos como negativos - sobre o mencionado patrimônio derivados do desenvolvimento extraordinariamente forte das atividades turísticas no mundo. ICOMOS é consciente de que hoje, menos que nunca, o esforço vindo de qualquer organismo, por muito poderoso que seja em seu âmbito, não pode influir decisivamente no curso dos acontecimentos. Por essa razão tem que se levar em conta uma reflexão conjunta com as grandes organizações mundiais ou regionais que, de uma forma ou de outra, dividem estas preocupações e que desejam contribuir a aumentar um esforço universal, coerente e eficaz.

3) Os representantes dessas entidades, reunidos em Bruxelas (Bélgica), em 8 e 9 de novembro de 1976, no Seminário Internacional de Turismo Contemporâneo e Humanismo, entraram em acordo no seguinte:

Postura Básica

1) O turismo é um feito social, humano, econômico e cultural irreversível. Sua influência no campo dos monumentos e sítios é particularmente importante e só pode aumentar, dados os conhecidos fatores de desenvolvimento de tal atividade.

2) Contemplado com a perspectiva dos próximos vinte e cinco anos, dentro do contexto dos fenômenos expansivos que afronta o gênero humano e que podem produzir graves conseqüências, o turismo aparece como um dos fenômenos propícios para exercer uma influência altamente significativa no entorno do homem em geral e dos monumentos e sítios em particular. Para que resulte tolerável, a dita influência deve ser estudada cuidadosamente, e ser objeto de uma política concertada e efetiva a todos os níveis. Sem pretender fazer frente a esta necessidade em todos os seus aspectos, se considera que a presente aproximação, limitada ao turismo cultural, constitui um elemento positivo para a solução global que se requer.

3) O turismo cultural é aquela forma de turismo que tem por objetivo, entre outros fins, o conhecimento de monumentos e sítios histórico-artísticos. Exerce um efeito realmente positivo sobre estes tanto quanto contribui - para satisfazer seus próprios fins - a sua manutenção e proteção. Esta forma de turismo justifica, de fato, os esforços que tal manutenção e proteção exigem da comunidade humana, devido aos benefícios socioculturais e econômicos que comporta para toda a população implicada.

4) Sem dúvida, qualquer que seja sua motivação e os benefícios que possui, o turismo cultural não pode estar desligado dos efeitos negativos, nocivos e destrutivos que acarreta o uso massivo e descontrolado dos monumentos e dos sítios. O respeito a estes, ainda que se trate do desejo elementar de mantê-los num estado de aparência que lhes permita desempenhar seu papel como elementos de atração turística e de educação cultural, leva consigo a definição; o desenvolvimento de regras que mantenham níveis aceitáveis. Em todo caso, com uma perspectiva de futuro, o respeito ao patrimônio mundial, cultural e natural, é o que deve prevalecer sobre qualquer outra consideração, por muito justificada que esta se paute desde o ponto-de-vista social, político ou econômico. Tal respeito só pode assegurar-se mediante uma política dirigida à doação do equipamento necessário e à orientação do movimento turístico, que tenha em conta as limitações de uso e de densidade que não podem ser ignoradas impunemente. Além do mais, é preciso condenar toda doação de equipamento turísticos ou de serviços que entre em contradição com a primordial preocupação que há de ser o respeito devido ao patrimônio cultural existente. Bases de Atuação Fundamentando-se no que foi dito anteriormente:

1) Por uma parte as entidades representativas do setor turístico e, por outra, as de proteção do patrimônio natural e cultural, profundamente convencidas de que a preservação e promoção do patrimônio natural e cultural para o benefício da maioria somente se pode cumprir dentro de uma ordem pelo qual se integram os valores culturais e os objetivos sociais e econômicos que formam parte da planificação dos recursos dos Estados, regionais e municípios;

2) Tomam nota, com o maior interesse, das medidas formuladas nos apêndices desta declaração, que cada um deles está disposto a adotar em sua esfera de influência;

3) Fazem um chamamento aos Estados para que estes assegurem uma rápida e enérgica aplicação da Convenção Internacional para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural adotada em 16 de novembro de 1972, assim como da Recomendação de Nairobi;

4) Confiam em que a Organização Mundial de Turismo, em cumprimento de seus fins, e a UNESCO, no marco da mencionada Convenção, realizem o maior esforço possível, em colaboração com os organismos signatários, e com todos aqueles que no futuro se adirão, para assegurar a aplicação da política que as ditas entidades têm definido como a única capaz de proteger o gênero humano dos efeitos do incremento de um turismo anárquico cujo resultado é a negação de seus próprios objetivos;

5) Expressam seu desejo de que os Estados, por meio de suas estruturas administrativas, as organizações de operadores de turismo e as associações de consumidores e usuários adotem todas as medidas apropriadas para facilitar a informação e formação das pessoas que planejam viajar com fins turísticos dentro e fora de seu país;

6) Conscientes da extrema necessidade de modificar a atual atitude do público em geral sobre os grandes fenômenos desencadeados pelo desenvolvimento massivo do turismo, desejam que, desde a idade escolar, as crianças e os adolescentes sejam educados em conhecimento e em respeito pelos monumentos e sítios e o patrimônio cultural, e que todos os meios de comunicação escrita, falada ou visual exponham ao público os componentes deste problema, com o qual contribuam de uma forma efetiva à formação de uma consciência universal;

7) Unanimemente prestos à proteção do patrimônio cultural que é a verdadeira base do turismo internacional, se comprometem a ajudar na luta iniciada em todos as frentes contra a destruição deste patrimônio por todo tipo de contaminação; e, ao efeito, se apela aos arquitetos e expertos científicos de todo o mundo para que os mais avançados recursos da moderna tecnologia sejam postos a serviço da proteção dos monumentos.

8) Recomendam que os especialistas chamados a planejar e levar a cabo o uso turístico do patrimônio cultural e natural recebam uma formação adaptada à natureza multidisciplinar do problema e participem, desde seu começo, na programação e realização dos planos de desenvolvimento e equipamento turístico;

9) Declaram solenemente que sua ação tem como fim o respeito e a proteção da autenticidade e diversidade dos valores culturais, tanto nos países e regiões em vias de desenvolvimento como nos industrializados, e há que a sorte do patrimônio cultural da humanidade é realmente idêntica ante a perspectiva do provável desenvolvimento e expansão do turismo.

Fonte: PRIMO, Judite. Museologia e Patrimônio: Documentos Fundamentais - Organização e Apresentação. Cadernos de Sociomuseologia/ n.º 15, Págs.153-156; ULHT, 1999; Lisboa, Portugal. / Tradução de Judite S. Primo e Daniella Rebouças Silva. [1]


[1] ICOMOS (1976) Carta do Turismo Cultural. Extraído a 9 de Outubro de 2011 do sítio da Revista Museu: http://www.revistamuseu.com.br/legislacao/turismo/tur_cultural.asp

ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA (Parceria multi-institucional) E PUBLICITÁRIA NA PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO MUNDIAL

 

 

Cáceres, 16 nov (EFE).- La ciudad monumental de Cáceres se convertirá en el escenario de una aventura urbana de caballeros, escuderos o pajes, el próximo sábado, para conmemorar el XXV aniversario de su declaración por la UNESCO como Ciudad Patrimonio de la Humanidad.

 

Los concejales de Turismo, Jorge Suárez; de Deporte, Pedro Muriel; y de Juventud, María Eugenia García, han comparecido para informar de estas actividades que buscan difundir el conocimiento de la ciudad, especialmente entre los más pequeños.

Así, el 19 de noviembre habrá una aventura urbana, la "Carrera del Caballero', que hará un recorrido por diferentes juegos repartidos en distintos escenarios de la zona monumental.

Los participantes deberán inscribirse en la Plaza San Mateo, donde se les impondrá 'la marca del escudero' y se les dará un mapa con unas breves instrucciones sobre las pruebas a superar.

En la primera parada, la Plaza de las Veletas, los pajes tendrán que demostrar su puntería en el tiro con arco, el tiro con tirachinas y cerbatana.

En la Plaza de San Jorge, por su parte, se situará una tirolina de la que sólo podrán disfrutar aquellos que participen en el concurso de dibujo 'Tu monumento favorito', otra de las actividades programadas en el marco de esta conmemoración.

El concurso va dirigido a los escolares de entre 4 y 12 años, quienes podrán presentar un dibujo inédito de la ciudad en cualquiera de sus facetas (arte, historia, gente o cultura), tanto en blanco y negro como en color, en formato papel DIN-A4 y técnica libre.

Las obras serán entregadas la mañana del sábado, en coincidencia con la aventura urbana y el ganador será premiado con un almuerzo en el Restaurante Orellana del Hotel Extremadura, para él y tres acompañantes, y se entregarán también dos accésit para libros.

Además de la tirolina, ese mismo día los aprendices de caballero se enfrentarán en duelo a una justa en la Plaza de Santa María y aprenderán las normas del asedio trepando por la muralla en el Arco de la Estrella.

Igualmente, los asistentes podrán descender por un rapel desde la torre de los Púlpitos y, como prueba final, escalar por una cajas situadas en la fachada principal del ayuntamiento.

Completa los actos, una marcha popular, 'Re-corriendo Cáceres', el día 27 de noviembre abierta a la participación de todos los ciudadanos.

La marcha partirá a las 10:30 horas de la Ciudad Deportiva y recorrerá las calles de Antonio Hurtado, Cruz de los Caídos, Paseo de Cánovas, San Pedro, San Juan, Plaza Mayor y Plaza de Santa María.

Las inscripciones, gratuitas, podrán hacerse a través del correo electrónico recorriendo@ayto-caceres.es o el mismo día de la prueba en el lugar de salida establecido.

En esta actividad se sortearán diferentes regalos entre todos los asistentes como una estancia de dos noches en habitación doble con desayuno buffet a elegir entre varios hoteles de la ciudad.

 

ABC (2011). La Ciudad monumental revisará su pasado con aventura urbana de cavalleros. Extraído em 16 de Novembro do sítio ABC.Es:http://www.abc.es/agencias/noticia.asp?noticia=1002379

Estratégia de Comunicação na Candidatura ao Património Mundial - A utilização da imagem de Figuras Públicas na promoção do património candidato

Estratégia de Comunicação na Candidatura ao Património Mundial - A utilização da imagem de Figuras Públicas na promoção do património candidato

José Mourinho apoia candidatura da Arrábida a Património Mundial
Cerimónia de instalação Comissão de Honra hoje em Palmela


"A iniciativa de candidatar a Arrábida a Património Mundial, promovendo a sua protecção e valorização, estimulando o conhecimento e a descoberta deste património, apostando na harmoniosa relação entre natureza e comunidades locais, merece o envolvimento de todos, pelo que é com enorme satisfação que me associo a este processo, integrando a sua Comissão de Honra, acreditando no sucesso desta candidatura.” - afirma José Mourinho, o melhor treinador do Mundo - que é natural de Setúbal, ao expressar o seu apoio à candidatura da Arrábida a Património Mundial.

O melhor treinador do Mundo - que é natural de Setúbal, expressou o seu apoio à candidatura da Arrábida a Património Mundial. José Mourinho é uma das honrosas personalidades que fazem parte da Comissão de Honra da Arrábida a Património Mundial, cuja cerimónia de instalação se realiza hoje, dia 28 de Outubro, pelas 17h00, na Igreja de Santiago do Castelo de Palmela.

As palavras de José Mourinho sobre Arrábida Património Mundial:

“Para quem sempre teve a Arrábida como vizinha é fácil compreender que os seus mistérios, a relação que nela se estabelece entre a terra e mar, a hospitalidade com que a serra, as suas praias, os seus recantos acolhem o visitante, abraçando-o com paisagens únicas, constituem um património extraordinário que merece ser conhecido e reconhecido.
A iniciativa de candidatar a Arrábida a Património Mundial, promovendo a sua protecção e valorização, estimulando o conhecimento e a descoberta deste património, apostando na harmoniosa relação entre natureza e comunidades locais, merece o envolvimento de todos, pelo que é com enorme satisfação que me associo a este processo, integrando a sua Comissão de Honra, acreditando no sucesso desta candidatura.”

Extraído em 14 de Novembro de 2011 do sítio do diário digital Rostos.pt:http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=61087&mostra=2&seccao=personalidades&titulo=Jose-Mourinho-apoia-candidatura-da-Arrab

Exemplo de Parceria entre Instituições Nacionais e Supra-Nacionais para Preservação e Divulgação do Património Mundial

Exemplo de Parceria entre Instituições Nacionais e Supra-Nacionais para Preservação e Divulgação do Património Mundial

Turismo de Portugal e UNESCO cooperam na gestão do turismo no Património Mundial

Em junho de 2011, o Turismo de Portugal e a UNESCO (através do Centro do Património Mundial) assinaram um contrato com vista ao desenvolvimento de um projeto de cooperação que tem como objetivo a gestão do turismo em sítios do Património Mundial de origem portuguesa.

O Património Mundial português, e de origem ou influência cultural portuguesa, constitui um dos maiores itinerários temáticos classificados pela UNESCO: distribuído por quatro continentes, compreende 13 sítios classificados em Portugal e outros 25 sítios, distribuídos por 18 países, que atestam a diáspora de Portugal no mundo.

O Património Mundial, natural e cultural, enquanto destino turístico é frequentemente confrontado com um turismo descontrolado e com infraestruturas inadequadas. Assim, e para que esta situação não se perpetue, o principal objetivo deste projeto é o planeamento e a gestão do turismo de forma sustentável, conjugando a preservação do património com os potenciais benefícios económicos a longo prazo.

Este projeto, que decorre até setembro de 2012, envolve os representantes/gestores dos sítios classificados em todo o mundo, incluindo Portugal, Brasil, Índia e Moçambique, que participarão em workshops e na conferência final prevista para setembro de 2012. Os workshops serão complementados com experiências concretas e com casos de estudo dos sítios Património Mundial.

 

EXEMPLO DE PARCERIAS ENTRE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS NA PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CLASSIFICADO:CASA-MEMÓRIA DE CAMÕES INAUGURA EXPOSIÇÃO

EXEMPLO DE PARCERIAS ENTRE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS NA PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CLASSIFICADO:CASA-MEMÓRIA DE CAMÕES INAUGURA EXPOSIÇÃO

No dia 19 de Novembro de 2011, terá lugar pelas 16h00, na Casa-Memória de Camões, em Constância, a inauguração da Exposição “O Centro Histórico de Macau - Património da Humanidade”, a qual estará patente até ao dia 18 de Dezembro. 
Esta exposição resulta de uma parceria entre o Centro de Promoção e Informação Turística de Macau em Portugal, a Câmara Municipal de Constância e a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo. De salientar que esta iniciativa se insere numa estratégia de intervenção que se pretende mais abrangente, de aproximação do Médio Tejo ao Oriente, alicerçada pela figura de Camões enquanto elo de ligação. 
A origem desta exposição surge na sequência da inclusão do Centro Histórico de Macau na lista do Património Mundial da UNESCO, a 15 de Julho de 2005, desejando com este evento dar a conhecer essa distinção aos portugueses, em particular aos residentes, visitantes e turistas do Médio Tejo, através de uma mostra fotográfica composta por 25 painéis sobre o Património Mundial de Macau, o qual materializa anos de história portuguesa e chinesa num património histórico invulgar a nível mundial. 
Por outro lado, enaltecendo a ligação tradicional entre a China e Portugal, que se manifesta através da partilha de vários elementos históricos, culturais e económicos resultantes de uma relação de mais de quinhentos anos, na qual Macau tem desempenhado um importante papel na consolidação da relação estratégica entre ambos, pretende-se com esta Exposição dar início a uma aproximação entre a região do Médio Tejo e a China, tendo Macau como interlocutor dessa relação. Posteriormente ambiciona-se alargar esta ligação também à India/Goa, com o objetivo de promover a dinamização de um intercâmbio cultural e turístico entre estas regiões. 
Esta exposição, que já foi exibida em Lisboa e no Parlamento Europeu, na cidade de Bruxelas, estará agora patente em Constância, até ao dia 18 de Dezembro. 
Após a inauguração da exposição, irá decorrer um colóquio sobre a temática do evento aberto à população em geral. 

Extraído em 14 de Novembro do sítio do Jornal Cidade de Tomar: http://www.cidadetomar.pt/noticia.php?id=1766

ANEXOS PUBLICADOS NA TESE DE DOUTORAMENTO

ANEXOS PUBLICADOS NA TESE DE DOUTORAMENTO

REPORTAJE

La cultura deja de ser florero (texto publicado no jornal El País)

FERNANDO SAMANIEGO - Madrid - 13/11/2006

 

Los ministros de Cultura de la Unión Europea se reúnen hoy y mañana en Bruselas en busca de una mayor potenciación del valor económico del sector cultural y creativo

 

La Comisión Europea quiere que la cultura se convierta en uno de los pilares de la Agenda de Lisboa, junto con el económico, el social y el medioambiental, para convertir la Europa de 2010 en la zona más competitiva del mundo. El Consejo de Ministros de Educación, Juventud y Cultura de la UE, que se celebrará en Bruselas hoy y mañana, analizará un estudio sobre el sector cultural y creativo, que representa entre el 3% y el 6% del producto interior bruto (PIB), con su influencia en el desarrollo económico y social, el empleo, las tecnologías de la información y la comunicación y el turismo cultural.

El estudio La economía de la cultura en Europa,elaborado por la consultora Kea European Affairs (www.keanet.eu) para la Dirección General de Educación y Cultura de la Comisión Europea, registra la realidad de la sociedad del conocimiento, sobre todo a partir de la digitalización del material cultural. Si la cultura deja de ser un adorno se unirá al desarrollo económico y social, la innovación y la cohesión para hacer de la Unión Europea en 2010 "la economía, basada en el conocimiento, más competitiva y dinámica del mundo, capaz de un crecimiento económico sostenible con más y mejores puestos de trabajo y mayor cohesión social".

El sector cultural y creativo facturó más de 654.000 millones de euros en 2003, mientras que la industria automovilística alcanzó los 271.000 millones en 2001 y las empresas de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC), 541.000 millones en 2003. El sector contribuyó en un 2,6% al PIB de la Unión Europea en 2003; en el mismo año las actividades inmobiliarias contribuyeron en un 2,1% y el sector de la alimentación y bebidas, en un 1,9%. El estudio señala que ha tenido que elaborar definiciones concretas, instrumentos estadísticos y recogida de datos ante la ausencia de estadísticas adecuadas y de sus contenidos. Han entrado en los datos de Eurostat y en la base Amadeus, con información financiera sobre ocho millones de empresas públicas y privadas de 38 países europeos.

Para situar el sector cultural en Europa, el estudio ha tenido en cuenta las industrias tradicionales (cine, música, libros), pero incluye los medios de comunicación (prensa, radio, televisión), los sectores creativos (moda, diseño, arquitectura), el turismo cultural, las artes escénicas y visuales y el patrimonio cultural. Añade el impacto del sector en el turismo cultural y en las TIC y analiza los vínculos entre cultura, creatividad e innovación. En la evaluación figura el sector cultural, con los sectores no industriales, bienes y servicios de consumo en el acto (el campo de las artes y patrimonio cultural) y los industriales, los bienes culturales destinados a su reproducción, difusión y exportación (libro, cine, vídeo, música). En el sector creativo se incluyen actividades como el diseño, la arquitectura y la publicidad.

En el sector cultural y creativo trabajaban 5,8 millones de personas en 2004, lo que equivale al 3,1% de la población total empleada en la UE de los Veinticinco. El empleo es uno de los argumentos más claros de la repercusión de la cultura en la sociedad, así como su formación. En estadísticas locales, en la Comunidad de Madrid el 5,2% del empleo es cultural y en Cataluña llega al 3,9%. Para el conjunto europeo, el 46,8% de los trabajadores del sector tiene al menos un título universitario (frente al 25,7% de la cifra total de empleo), el porcentaje de autónomos es más del doble del que existe en la cifra total de empleo (28,8% frente al 14,1%) y se registra un 17% de trabajadores con contrato temporal (13,3% en la cifra total de empleo).

Además del efecto directo y cuantificable, el estudio tiene en cuenta los resultados económicos que se generan en otros sectores no culturales, sobre todo en el sector de las TIC y el desarrollo local, con alusiones a la banda ancha, Internet, telefonía móvil y el turismo. No pone en duda que el desarrollo de las nuevas tecnologías depende del atractivo de su contenido creativo (según la consultora PriceWaterhouseCoopers, el gasto en contenidos relacionados con las TIC representará el 12% del incremento total del gasto global en los sectores de ocio y medios hasta 2009). La cultura es motor para el turismo, una industria que contribuye al PIB de la UE con un 5,5% y tiene una cuota de mercado mundial del 55%, siendo Europa el destino más visitado del mundo, con 443,9 millones de llegadas internacionales en 2005, según la organización Mundial del Turismo de Naciones Unidas.

"Es el momento clave para que la cultura no pierda el tren de los objetivos estratégicos de la Agenda de Lisboa, por sus efectos en la ciudadanía, en la identidad europea y la cohesión social", afirma Fernando Gómez Riesco, subdirector general de Cooperación Cultural Internacional, del Ministerio de Cultura español. Después de la reunión de ministros de Bruselas, la Comisión Europea abrirá un procedimiento como base del documento político que se envía a la cumbre de jefes de Estado y de Gobierno en el Consejo Europeo de primavera, con Alemania en la presidencia semestral.

Gómez Riesco añade que hay que definir los campos y el ámbito de la cultura, establecer criterios de referencia, objetivos europeos, hasta conseguir una acción global, en aspectos como el empleo cultural, la distribución y circulación de bienes, la política de ayudas públicas a las industrias, el mercado interior cultural europeo. "La cultura aporta muchos fondos a través de la fiscalidad y del empleo, superiores a lo que recibe de los Presupuestos del Estado, de las comunidades o de los ayuntamientos. Ya es un paso adelante que la cultura no se entienda hoy sólo como gasto público. Igualmente, estamos ante una oportunidad única para que la cultura se integre con más plenitud en las políticas europeas y no sólo como una acción complementaria o de apoyo".

Un análisis de la inflación de costes en los teatros de Broadway, de 1966, es la primera referencia de los estudios que relacionan la cultura y la economía. Hoy, los expertos en este campo se reúnen cada dos años en un congreso internacional, el último celebrado el pasado mes de julio en Viena (el de 1998 tuvo a Barcelona como sede y el próximo será en Montreal). Discuten los modelos europeo y anglosajón de la cultura y el impacto del Guggenheim de Bilbao en la ciudad. Los departamentos de economía de universidades españolas (Barcelona, Oviedo, Valencia, Vitoria, Madrid, Valladolid, entre otras) investigan políticas e industrias culturales, economía del patrimonio, turismo cultural, y los estudios concretos abarcan el público del cine y del teatro, el Festival de Cine de Valladolid o el impacto en Salamanca cuando fue capital cultural europea.

"Sin duda, éste es un campo y una opción de futuro", señala Víctor Fernández Blanco, de la Universidad de Oviedo, que ha realizado análisis económicos del cine y de los museos, aspectos de defensa de la competencia, el consumo de música clásica y popular, los presupuestos públicos y la política de cooperación exterior. Señala que en los países europeos el sector cultural representa entre el 3% y el 6% del PIB, mientras que en Estados Unidos supera el 6%, siendo la audiovisual la segunda industria exportadora. "El mundo de la cultura está relacionado con la sociedad tecnológica y el mayor tiempo dedicado al ocio, con la creatividad, la defensa de los autores y la propiedad intelectual. Debería haber un claro impulso de la Administración hacia estos estudios".

Las cifras están en las publicaciones de la Fundación Autor (de la SGAE), el Libro Blanco de las industrias culturales de Cataluña o en el Anuario de estadísticas culturales 2005,del Ministerio de Cultura. Este último documento señala que el volumen anual de negocio de las industrias culturales españolas se sitúa en 2004 en los 32.000 millones de euros (la alimentación mueve 77.000 millones), con el sector editorial, que suma 7.400 millones; el de las artes gráficas y reproducción de soportes grabados, con 8.200 millones; las actividades de radio y televisión, con 5.700 millones, o las de cine y de vídeo, con 3.700 millones de euros.

Samaniego, Fernando (2006, Novembro 13). El País. La Cultura deja de ser Florero. Extraído a 17 de Janeiro do sítio do Jornal El País: http://www.elpais.com/articulo/cultura/cultura/deja/ser/florero/elpporcul/20061113elpepicul_2/Tes

BIBLIOGRAFIA WEB COMPLETA UTILIZADA NA TESE DE DOUTORAMENTO

BIBLIOGRAFIA WEB COMPLETA UTILIZADA NA TESE DE DOUTORAMENTO

Bibliografia Web - Fontes bibliográficas Web (websites, revistas on-line, repositórios e hemorotecas) estudadas e citadas no decurso da elaboração da Tese de Doutoramento em Comunicação, Relações Públicas, Publicidade e Protocolo, pela Faculdade de Ciências Socias e da Comunicação da Universidade de Vigo.

 

Fontes documentais Web

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http://www.apct.pt/analisesimples_00.aspx?publicacaosegmentoid=2&segselecionado=13

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BIBLIOGRAFIA COMPLETA UTILIZADA NA TESE DE DOUTORAMENTO

BIBLIOGRAFIA COMPLETA UTILIZADA NA TESE DE DOUTORAMENTO

Bibliografia - Fontes bibliográficas estudadas e citadas no decurso da elaboração da Tese de Doutoramento em Comunicação, Relações Públicas, Publicidade e Protocolo, pela Faculdade de Ciências Socias e da Comunicação da Universidade de Vigo. 

  

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O PATRIMÓNIO MUNDIAL EM CAMPANHAS DE PUBLICIDADE: O APOIO DAS GRANDES MARCAS INTERNACIONAIS NA PRESERVAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO

Monumento abre caminhos desconhecidos aos visitantes

Alhambra dá a conhecer áreas até aqui

fechadas ao público

O conhecido monumento espanhol Alhambra, em Granada, vai permitir que os turistas conheçam áreas, até aqui inacessíveis, e que os acessos sejam melhorados, de forma a preservar o espaço, que todos os anos é visitado por milhões de pessoas.

O Alhambra, que marca o apogeu da arquitectura árabe, sendo uma das residências palacianas mais bem conservadas do mundo muçulmano, é património mundial da Unesco desde 1984 e um dos monumentos mais procurados em Espanha. Todos os dias, centenas de turistas procuram visitar o palácio e os seus jardins. Para fazer face à grande procura, o Patronato de Alhambra, anunciou, segundo o “The Art Newspaper”, algumas mudanças no funcionamento do espaço. Vão ser criados novos itinerários turísticos dentro do complexo, que vão não só diminuir a circulação das pessoas entre os espaços do monumento, que andarão mais organizados, como garantirão o acesso a áreas até agora fechadas ao público.

Os visitantes serão ainda acompanhados por um aparelho electrónico que será uma espécie de guia turístico do monumento, fornecendo informações sobre o edifício e dando acesso virtual, através de imagens e vídeos, a áreas que têm que continuar fechadas, devido às preocupações com a conservação.
Este projecto só é possível porque a American Express e o Fundo de Monumentos Mundial (World Monuments Fund) se juntaram ao Patronato de Alhambra, criando um programa de apoio à incitativa. A American Express ofereceu 200 mil dólares (cerca de 139 mil euros), enquanto o Fundo de Monumentos Mundial contribuiu com 300 mil dólares (208 mil euros), que terão como destino o restauro do Oratório del Partal, uma capela no Alhambra do século XIV, e que tem estado fechada ao público.

“Muitos dos maiores monumentos turísticos do mundo lutam contra a pressão turística, há muita gente a querer visitá-los”, disse Bonnie Burnham, presidente do Fundo, num comunicado. “Uma das estratégias para oferecer uma experiência de qualidade ao visitante e preservar o monumento é desenvolver destinos alternativos, coisas que as pessoas podem visitar e que complementam a sua experiencia.”

O Alhambra esteve no centro das atenções da imprensa espanhola durante o dia de ontem, depois de ter surgido uma notícia no “El Mundo”, citando a publicação online “Nador City”, em que o governo marroquino exigia metade do valor de todas as entradas no monumento espanhol. Informação já desmentida pelo ministro da Cultura marroquino, Bensalem Himmich.

 

Carvalho, Cláudia (2011, Agosto, 11). O Público. Alhambra dá a Conhecer Áreas até aqui Fechadas ao Público. Estraído a 11 de Agosto de 2011 do sítio do jornal O Público: http://www.publico.pt/Cultura/alhambra-da-a-conhecer-areas-ate-aqui-fechadas-ao-publico_1507211

Campanhas de Comunicação Pública promovidas pelo Centro do Património Mundial

Ethiopia-International

Campaign to Safeguard the

Principal Monuments

and Sites of Ethiopia

 

The area of Africa that is present-day Ethiopia has a long history rich in tradition; its sites and monuments bear witness to the civilizations that have had their roots in this territory for more than 2,700 years. The buildings and monuments of Aksum, Gondar, Harar and Tiya reflect periods of great influence, growth and prosperity, while the churches and mosques of Lalibela, Lake Tana, Harar and Adadi Maryam testify to the ingenuity and faith that has given strength to the people of Ethiopia in times of adversity. Considering that these riches are part of the cultural heritage of all humankind, the General Conference of UNESCO has approved the Organization's participation in support of an International Campaign to Safeguard the Principal Monuments and Sites of Ethiopia. 

With the help of UNESCO, the Ethiopian Government has initiated and organized a campaign to preserve, restore and present six important sites, four of which are registered on the World Heritage List. With the assistance of the international community and public opinions and through technical and financial organizations and the family of United Nations agencies, the people of Ethiopia are now in a position to achieve their praiseworthy aims. It is my hope that the peoples of the world will continue to show solidarity by contributing the necessary technical equipment, supplies, training and funds that are necessary to restore and preserve these sites and so ensure the success of the Ethiopian campaign.

Campaign Strategy

Selected sites and buildings of historical value have been included in the international campaign. Conservation and restoration will be carried out to make them accessible to national and international visitors, while adapting them to the everyday life of Ethiopians. This will contribute to awareness of the significance of Ethiopian history. 
In Ethiopia, the main instrument for cultural heritage preservation and training is the Centre for Research and Conservation of the Cultural Heritage of the Ministry of Culture and Sports which is mobilizing the resources of Ethiopia and of the world community for these activities.

The campaign is being implemented by the Government of Ethiopia guided by the National Committee for the Preservation of Historical Sites and Monuments. The Director of the Centre for Research and Conservation acting under the Committee will administer and implement the promotional and preservation activities of the campaign. UNESCO and the United Nations Development Programme have indicated their support for the campaign, in the form of assistance and advice.

UNESCO (2011). Ethiopia-International Campaign to Safeguard the Principal Monuments and Sites of Ethiopia. Extraído do sítio do Centro do Património Mundial em 5 de Agosto de 2011:http://whc.unesco.org/en/activities/155/


O INTERESSE DOS MEDIA PELO PATRIMÓNIO MUNDIAL

Elevador do Bom Jesus a

património Mundial

Braga pode orgulhar-se de ter o único elevador do Mundo movido a água. Daí que o elevador - como a própria estância do Bom Jesus - reclama vir a ser património mundial. Uma ideia que, por enquanto, não passa de uma intenção da Confraria do Bom Jesus que pondera, a médio prazo, apresentar uma candidatura à UNESCO, atendendo à noção da importância e riqueza patrimonial daquele ex-líbris bracarense.

O padre Cândido Pedrosa defende a classificação mundial daquela estância turístico-religiosa, um processo que avançará para a UNESCO, logo após a concretização - em curso - do projecto de requalificação urbanística do Bom Jesus. "Há muita coisa a fazer antes de iniciar este processo, porque temos a consciência que seria também uma grande responsabilidade para a confraria", disse.

O elevador é uma das ofertas turísticas mais procuradas no Bom Jesus, que, no último ano, foi objecto de reparação. Apesar de velhinho (inaugurado em 25 de Março de 1882), o ascensor mantém a sua traça original, sendo constituído por duas carruagens - uma que sobe, outra que desce, num percurso inclinado de aproximadamente 300 metros -, a relembrar as velhas carcaças ferroviárias. O seu segredo está na engenharia hidráulica (movido a água).

Jornal de Notícias (2011). Elevador do Bom Jesus a Património Mundial. Extraído em 5 de Agosto de 2011 do sítio do Jornal de Notícias: http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=540506

ALTERAÇÃO DA DATA DO CONGRESSO MUNDIAL DA ORGANIZAÇÃO DAS CIDADES PATRIMÓNIO MUNDIAL

A Organização das Cidades Património Mundial (Organization of World Heritage Cities - OWHC) informou, através do sítio on-line desta organização, da alteração da data do Congresso Mundial, que este ano terá lugar na Vila de Sintra, quedesta feita se ralizará entre os dias 22 e 25 de Novembro.

Esta organização, que tem como principais parceiros o Centro do Património Mundial da UNESCO, a UNESCO, o Conselho da Europa, o ICOMOS e o Organização Munidal do Turismo entre outros, congrega cerca de 125 cidades-membro cujo o seu centro histórico foi classificado como Património Cultural da Humanidade, incluíndo as cidades portuguesas de Angra do Heroísmo (1983), Évora (1986), Sintra (1995), Porto (1996) e Guimarães (2001).

Para mais informações consulte o sítio do OWHC - http://www.ovpm.org